terça-feira, 3 de março de 2015

Opinião: Usuários de drogas podem ter 10% de vagas em concurso.


LINK DIRETO PARA A MATÉRIA



Parece que virou febre nacional essa tal política de cotas. Não bastava a cota racial que é excludente e discriminatória, agora teremos cotas para dependentes químicos ou melhor “noiados”. O governo resolveu entender que a questão das drogas é um “problema social”, agora teremos uma agenda política baseada em drogas e cotas. O que deveria ser considerado anomia social, será interpretado como condição social do individuo, justificado, que segundo o jornal o deputado estadual Vanderlei Miranda (PMDB) afirmou “Fomos muito cobrados de que o poder público não ajuda na reinserção de usuários de drogas. Sugeri isso ao governo, mas ainda não obtive resposta para decidirmos o que fazer”.

No país do (des)governo petista parece que o errado é quem paga as contas ou trabalha honestamente. Essa política parece que “dá certo” e outros partidos resolveram copiar agenda e fazer a dança do que deveria ser o certo, proibimos; o que deveria ser proibido, nós liberamos.

Diante desses absurdos, fica a reflexão sobre inserção de jovens pobres (independe de sua cor) que não tem como pagar bons cursinhos pró-concursos e tem que garimpar “na tora” através de livros e apostilas e tentar passar no sonhado concurso público, que vale a pena ser observado que é cada vez mais concorridas as vagas em concursos. Além disso, o serviço público é uma vocação para pessoas que tem interesse em servir ao povo, e não apenas uma forma de ganhar dinheiro ou garantir estabilidade em uma função. A pergunta que não quer calar: os dependentes químicos estão vocacionados?

Em suma, espero que as pessoas não larguem os livros para usar Crack ou comecem acreditar que as anomias sociais são exemplos.






Nenhum comentário: