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Parece que virou
febre nacional essa tal política de cotas. Não bastava a cota
racial que é excludente e discriminatória, agora teremos cotas para
dependentes químicos ou melhor “noiados”. O governo resolveu
entender que a questão das drogas é um “problema social”, agora
teremos uma agenda política baseada em drogas e cotas. O que deveria
ser considerado anomia social, será interpretado como condição
social do individuo, justificado, que segundo o jornal o deputado
estadual Vanderlei Miranda (PMDB) afirmou “Fomos muito cobrados de
que o poder público não ajuda na reinserção de usuários de
drogas. Sugeri isso ao governo, mas ainda não obtive resposta para
decidirmos o que fazer”.
No país do (des)governo petista parece que o errado é quem paga as contas ou trabalha honestamente. Essa política parece que “dá certo” e outros partidos resolveram copiar agenda e fazer a dança do que deveria ser o certo, proibimos; o que deveria ser proibido, nós liberamos.
Diante desses absurdos, fica a reflexão sobre inserção de jovens pobres (independe de sua cor) que não tem como pagar bons cursinhos pró-concursos e tem que garimpar “na tora” através de livros e apostilas e tentar passar no sonhado concurso público, que vale a pena ser observado que é cada vez mais concorridas as vagas em concursos. Além disso, o serviço público é uma vocação para pessoas que tem interesse em servir ao povo, e não apenas uma forma de ganhar dinheiro ou garantir estabilidade em uma função. A pergunta que não quer calar: os dependentes químicos estão vocacionados?
Em suma, espero que as pessoas não larguem os livros para usar Crack ou comecem acreditar que as anomias sociais são exemplos.
No país do (des)governo petista parece que o errado é quem paga as contas ou trabalha honestamente. Essa política parece que “dá certo” e outros partidos resolveram copiar agenda e fazer a dança do que deveria ser o certo, proibimos; o que deveria ser proibido, nós liberamos.
Diante desses absurdos, fica a reflexão sobre inserção de jovens pobres (independe de sua cor) que não tem como pagar bons cursinhos pró-concursos e tem que garimpar “na tora” através de livros e apostilas e tentar passar no sonhado concurso público, que vale a pena ser observado que é cada vez mais concorridas as vagas em concursos. Além disso, o serviço público é uma vocação para pessoas que tem interesse em servir ao povo, e não apenas uma forma de ganhar dinheiro ou garantir estabilidade em uma função. A pergunta que não quer calar: os dependentes químicos estão vocacionados?
Em suma, espero que as pessoas não larguem os livros para usar Crack ou comecem acreditar que as anomias sociais são exemplos.
ACESSE A MATÉRIA NA ÍNTEGRA: http://www.otempo.com.br/cidades/usu%C3%A1rios-de-drogas-podem-ter-10-de-vagas-em-concurso-1.670509
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